Desistência sob pressão em 2015 faz Biden querer se manter na disputa

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Para ler com calma. A insistência de Joe Biden em se manter na campanha pela reeleição não é baseada somente na crença na vitória ou na teimosia. Há uma dose de rancor. Em 2015, meses após a morte de seu filho Beau, ele anunciou que não disputaria, como seria natural para o vice-presidente, a indicação democrata às eleições do ano seguinte. Por fora, um gesto de desprendimento. Por dentro, a capitulação às pressões da cúpula do partido em favor de Hillary Clinton, que acabou derrotada por Trump. Biden, dizem pessoas próximas, não quer se deixar dobrar novamente. (New York Times)

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