Brasil pode ser competitivo em IA, afirma estrategista da BlackRock

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Quando se pensa em inteligência artificial, o Brasil costuma ser lembrado como um grande mercado consumidor, mas não como grande produtor. Axel Christensen, estrategista-chefe da BlackRock – maior gestora de ativos do mundo – na América Latina, tem uma visão mais ampla. Ele entende que a tecnologia está em fase embrionária e que o país pode se destacar nos avanços em diversas frentes. Por exemplo, muito se discute sobre o consumo de energia para desenvolvimento e uso da IA. Para Christensen, o Brasil leva vantagem por ter uma matriz energética diversificada e, em grande parte, sustentável. Além disso, por ter água doce em abundância, o país pode atrair empresas de países que passam por desafios hídricos e de energia. Outra questão é a crescente demanda por data centers para realizar treinamento de IA. E o gestor lembra também que as ferramentas novas podem aumentar a produtividade do setor farmacêutico, no qual o Brasil tem potencial. Apesar disso, segundo ele, México e Índia largam na frente entre os mercados emergentes. (InfoMoney)

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