Atentado contra Trump fortalece inclusão de armas no ‘imposto do pecado’, avalia Randolfe

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O senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), líder do governo no Congresso, avalia que o atentado da Pensilvânia, no último sábado, fortalece o argumento de que o Brasil precisa criar mais barreiras para a venda e o uso de armas. Ele quer usar o episódio para tentar incluir armas e munições na lista de produtos submetidos ao imposto seletivo – mecanismo que impõe taxação mais alta em itens nocivos à saúde física, mental ou ao meio ambiente, com a intenção de desestimular o consumo. O imposto seletivo – ou “imposto do pecado”, como tem sido chamado –,  é um dos temas da regulamentação da reforma tributária que a Câmara aprovou na última semana e que o Senado deve analisar a partir de agosto. “O atentado contra Trump é um atentado contra a democracia, facilitado pela venda liberada de armas nos Estados Unidos. O Senado precisa incluir armas e munição no imposto seletivo para dificultar a venda no Brasil”, afirmou o senador. (g1)

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