Kopenhagen perde exclusividade sobre a expressão ‘língua de gato’

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Numa derrota para a Kopenhagen, a juíza Laura Bastos Carvalho, da 12ª Vara da Justiça Federal do Rio de Janeiro, decidiu que a Cacau Show e qualquer outra empresa do mercado podem usar a expressão “língua de gato” para denominar um produto. A ação foi protocolada pela Allshow Empreendimentos e Participações Ltda, que controla a Cacau Show, contra a Nibs Participações Ltda, controladora da Chocolates Brasil Cacau, do grupo Kopenhagen, e Instituto Nacional da Propriedade Intelectual. A Kopenhagen afirmou em nota que a decisão é inicial e que, até a conclusão do processo, continua sendo a única detentora da marca Língua de Gato. (Estadão)

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O populismo reacionário como efeito colateral da modernização

03/07/24 • 11:00

Em política, como na economia, a expectativa é tudo. E, em um mundo interconectado, aquilo que acontece nos países cêntricos possui uma força particular na geração de expectativas: é o famoso “efeito demonstração”. E o mau desempenho de Biden no debate contra Trump assanhou os reacionários. Com a vitória eleitoral de Le Pen na França, o assanhamento chegou ao clímax e contagiou até conservadores mais tradicionais, seduzidos pelo canto de sereia de um paradoxal “extremismo moderado”. Para arrematar, o Supremo americano proclamou a tese absolutista da irresponsabilidade legal do presidente, dando carta branca para que Trump, caso eleito, faça tábua rasa da combalida democracia americana.

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