Grécia introduz semana de trabalho de seis dias

Receba notícias todo dia no seu e-mail.

Assine agora. É grátis.

A Grécia introduziu na última segunda-feira a semana de trabalho de seis dias para alguns setores, numa tentativa de aumentar a produtividade e o emprego no país. A regulamentação contraria a tendência global de redução da jornada de trabalho. De acordo com a nova legislação, aprovada no ano passado como parte de um conjunto mais amplo de leis trabalhistas, os funcionários de empresas privadas que prestam serviços 24 horas por dia terão a opção de trabalhar mais duas horas diárias ou mais oito horas em um dia. Assim, a tradicional jornada de 40 horas passa para 48 horas semanais em algumas empresas. O governo do primeiro-ministro Kyriakos Mitsotakis disse que a medida é “amiga dos trabalhadores” e “profundamente orientada para o crescimento”, para apoiar os trabalhadores que não são suficientemente compensados por horas extras e ajudar a combater o trabalho não declarado. Mas sindicatos e observadores políticos criticaram duramente a medida. Na Grécia, os trabalhadores trabalham mais do que os dos Estados Unidos, Japão e outros países da União Europeia, segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (CNBC)

PUBLICIDADE

Encontrou algum problema no site? Entre em contato.

Se você já é assinante faça o login aqui.

Fake news são um problema

O Meio é a solução.

Edições exclusivas para assinantes

Todo sábado você recebe uma newsletter com artigos apurados cuidadosamente durante a semana. Política, tecnologia, cultura, comportamento, entre outros temas importantes do momento.


R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)
Edição de Sábado: Descriminalizou, e agora?
Edição de Sábado: Em nome delas
Edição de Sábado: Nova era dos extremos
Edição de Sábado: A realidade argentina nos 6 meses de Milei
Edição de Sábado: Força bruta

Meio Político

Toda quarta, um artigo que tenta explicar o inexplicável: a política brasileira e mundial.


R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)

O populismo reacionário como efeito colateral da modernização

03/07/24 • 11:00

Em política, como na economia, a expectativa é tudo. E, em um mundo interconectado, aquilo que acontece nos países cêntricos possui uma força particular na geração de expectativas: é o famoso “efeito demonstração”. E o mau desempenho de Biden no debate contra Trump assanhou os reacionários. Com a vitória eleitoral de Le Pen na França, o assanhamento chegou ao clímax e contagiou até conservadores mais tradicionais, seduzidos pelo canto de sereia de um paradoxal “extremismo moderado”. Para arrematar, o Supremo americano proclamou a tese absolutista da irresponsabilidade legal do presidente, dando carta branca para que Trump, caso eleito, faça tábua rasa da combalida democracia americana.

Sala secreta do #MesaDoMeio

Participe via chat dos nossos debates ao vivo.


R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)

Outras vantagens!

  • Entrega prioritária – sua newsletter chega nos primeiros minutos da manhã.
  • Descontos nos cursos e na Loja do Meio

R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)