Executivos da Americanas tinham grupos no Whatsapp e ‘sala blindada’

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Segundo a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, os executivos envolvidos no esquema de fraude contábil da varejista Americanas tinham um grupo no WhatsApp para falar do assunto. O grupo se autodenominava G30 e contava com cerca de 40 pessoas, de acordo com delações. Os temas relacionados à fraude eram discutidos por anos antes da descoberta e os participantes teriam ficado aflitos quando Miguel Gutierrez, ex-CEO que foi preso e já liberado em Madri, deixou o comando da empresa. As autoridades investigam reuniões que teriam acontecido em sala no segundo andar da sede da companhia, na Zona Portuária do Rio, distante de onde a diretoria normalmente trabalhava. Esse espaço era chamado por eles de sala blindada”, onde os encontros tinham como objetivo apagar vestígios do crime financeiro. (Globo)

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