Ex-diretora da Americanas chega ao Brasil e tem passaporte apreendido

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Anna Christina Ramos Saicali, ex-diretora do grupo Americanas considerada uma das principais envolvidas no esquema de fraudes fiscais nos balanços da empresa, retornou ao Brasil ontem após ter a prisão revogada. Ela desembarcou em São Paulo pouco antes das 7h desta segunda-feira e, em seguida, seguiu para o posto da Polícia Federal, no Aeroporto de Guarulhos, onde entregaria seu passaporte às autoridades. Anna estava em Lisboa, Portugal, desde o dia 15 de junho. Ela é acusada de ter “tomado parte das fraudes ajudando a criar documentos para apresentar à auditoria, de forma a dar suporte ao saldo fictício”, segundo investigação da Operação Disclosure. A Polícia Federal deflagrou a ação na última quinta-feira com mandados de prisão e de busca e apreensão contra 15 ex-diretores da Americanas. Eles são acusados de terem cometido o maior crime financeiro da história do país, no valor de R$ 25,3 bilhões. Mas tanto Anna quando o ex-CEO Miguel Gutiérrez conseguiram se livrar da prisão provisória ao negociarem suas rendições com a PF. Gutiérrez está em Madri, onde mora há um ano, e terá que se apresentar a cada 15 dias às autoridades espanholas no curso do processo. (CNN Brasil)

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O populismo reacionário como efeito colateral da modernização

03/07/24 • 11:00

Em política, como na economia, a expectativa é tudo. E, em um mundo interconectado, aquilo que acontece nos países cêntricos possui uma força particular na geração de expectativas: é o famoso “efeito demonstração”. E o mau desempenho de Biden no debate contra Trump assanhou os reacionários. Com a vitória eleitoral de Le Pen na França, o assanhamento chegou ao clímax e contagiou até conservadores mais tradicionais, seduzidos pelo canto de sereia de um paradoxal “extremismo moderado”. Para arrematar, o Supremo americano proclamou a tese absolutista da irresponsabilidade legal do presidente, dando carta branca para que Trump, caso eleito, faça tábua rasa da combalida democracia americana.

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