Lula diz que economia vive bom momento e evitar pedir votos para Boulos

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O presidente Lula está em São Paulo neste fim de semana e, um dia após o IBGE divulgar os números da PNAD Contínua – que indicaram, entre outros dados, o índice de desocupação mais baixo dos últimos 10 anos (7,1%) -, o petista disse que a economia brasileira vive bom momento. “Não sei se vocês acompanham os números. Hoje temos o menor desemprego desde 2014. Temos o crescimento da massa salarial, da renda das pessoas, de 11,7%. Temos aumento do salário mínimo de acordo com a alta do PIB [Produto Interno Bruto]. Temos condições de dizer que os acordos salariais, antes abaixo da inflação, hoje são feitos com aumento real”, disse o presidente. Ele afirmou querer que empresários lucrem “para girar a economia” e destacou a importância do investimento em educação para melhorar a mão de obra trabalhadora. “Quero que a economia cresça, quero que todo mundo cresça. Mas é importante que a gente coloque o povo mais humilde para subir um degrau na escala social desse país. E começa pela educação. O Estado tem que garantir à filha mais humilde da empregada doméstica o direito de entrar na mesma universidade que o filho da patroa. Se for universidade pública, tem que ser igual para todo mundo”, defendeu. (Poder360)

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Ao lado do deputado federal Guilherme Boulos, candidato a prefeito da cidade pelo PSOL, disse que não poderia falar o nome do parlamentar. Lula apoia Boulos em uma disputa que, segundo as pesquisas, está embolada, com empate técnico na liderança entre o esquerdista, o prefeito Ricardo Nunes (PMDB) e o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB). Lula foi multado em R$ 20 mil pela Justiça Eleitoral por propaganda antecipada no dia 1º de maio, quando pediu votos em um evento organizado pelo governo pelo Dia do Trabalhador. Boulos também discursou neste sábado. Em sua fala, Boulos enfatizou as políticas de Lula para a população mais pobre e a necessidade de assistência à periferia. Enquanto Lula discursava, a plateia pediu para ele mencionar Boulos. Eu não posso falar o nome do Boulos, porque já fui multado uma vez. Não posso falar, disse o presidente. Ele cutucou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Pela ausência de seu ex-ministro e de Nunes, a extensão da linha do metrô não pôde foi assinada. Iríamos assinar o contrato, mas o prefeito, que deu o terreno, e o governador não vieram. Quando queremos fazer investimento, nós não nos preocupamos de que partido é o governador, mas se o povo precisa daquilo, disse. (g1)

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