Contas públicas têm déficit de R$ 61 bi em maio, segundo pior para o mês desde 1997

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O pagamento do 13º do INSS e as despesas para fazer frente às enchentes no Rio Grande do Sul levaram as contas do governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) a acumularem déficit de R$ 60,98 bilhões em maio, segundo o Tesouro Nacional. O resultado é o segundo pior para o mês na série histórica, iniciada em 1997. Rombo maior só foi observado em 2020, de R$ 165,1 bilhões, em cifras atualizadas, durante a pandemia de Covid-19. A receita líquida foi de R$ 164,49 bilhões, enquanto a despesa total foi R$ 225,47 bilhões. Nos cinco primeiros meses do ano, as contas do governo acumularam superávit primário de R$ 29,99 bilhões. O objetivo do governo é fechar 2024 com déficit zero em 2024, embora a margem de tolerância criada pelo novo arcabouço fiscal autorize um resultado negativo de até R$ 28,8 bilhões sem configurar estouro da meta. (Globo)

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