Economista brinca com Galípolo: “Você já é presidente lá na Austrália?”

Galípolo falou sobre taxa de juros e brincou com o fato de ser favorito à presidência do BC
Galípolo falou sobre taxa de juros e brincou com o fato de ser favorito à presidência do BC
Galípolo falou sobre taxa de juros e brincou com o fato de ser favorito à presidência do BC

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O economista Gabriel Galípolo continua sendo o preferido do presidente Lula para substituir Roberto Campos Neto no comando do Banco Central (BC). Na manhã desta terça-feira, o diretor de Política Monetária do BC participou de uma live na qual mostrou um lado descontraído, além de comentar a decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Copom) pela manutenção da taxa básica de juros em 10,5%, na semana passada. Você já é presidente lá na Austrália?, perguntou o também economista Felipe Salto, dando como certa a indicação de Galípolo à presidência do BC. O presidente é o Roberto. Eu estou feliz aqui, tenho aprendido muito, tem sido bastante divertido, uma experiência única, não posso me queixar, esquivou-se, na live da Warren Investimento.

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Um pouco antes, Galípolo brincou que Salto, que o conhece há mais tempo, poderia dizer que maduro é um termo questionável em relação a ele, em referência a uma das virtudes que o presidente Lula mencionou semana passada para falar sobre características ideais do próximo presidente do BC. Quando se levantou dúvida sobre o meu nome, quando se falou sobre maturidade, eu quase fiquei contente, porque achei que estava me encaixando como um cara novo. Mas já não é mais o caso, né? As dores que sinto de vez em quando agora, as minhas lesões…, brincou. Ele admitiu gostar de memes e contou que ri de trocadilho infame. Por isso, maduro talvez seja realmente uma característica que pode colocar em questionamento para mim. (Globo)

Sobre a Selic e o papel do BC, disse Galípolo: “Essa ata (das reuniões dos dias 18 e 19) já é uma reafirmação e corroboração da coesão que a gente tem aqui dentro, de visões e leituras sobre o que está acontecendo aqui dentro do BC”. Ainda sobre sua visão do BC, Galípolo deu pistas de como conduzirá o banco caso se confirme a indicação do seu nome – e a aprovação do Senado Federal. “A função do Banco Central é não ser tomador de risco, ser mais cauteloso e ter alguma segurança de que a taxa de juros está no patamar restritivo o suficiente para colocar a inflação na meta”, afirmou. “O Banco Central não pode se furtar à sua missão, que é perseguir a meta de inflação e, para isso, a ferramenta utilizada é o manejo da taxa de juros, e ela vai ser manejada para a instância que é necessária para a gente perseguir a meta.” (Metrópoles)

 

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