STF torna irmãos Brazão e ex-chefe da Polícia Civil do Rio réus pela morte de Marielle

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Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu nesta terça-feira tornar réus cinco suspeitos de envolvimento no assassinato, em 2018, da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes. Os réus são o deputado federal sem partido Chiquinho Brazão; seu irmão e conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro Domingos Brazão; o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa, o ex-policial militar Ronald Paulo de Alves; e o ex-assessor de Domingos Brazão Robson Calixto. Eles são investigados por homicídio, tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves e organização criminosa. Todos estão presos por ordem de Moraes e negam participação nos crimes. Para a PGR, o assassinato ocorreu a mando dos Brazão devido à atuação de Marielle contra a regularização de terrenos em áreas controladas pela milícia e foi planejado pelo delegado Barbosa. A denúncia se baseia principalmente na delação premiada de Ronnie Lessa, ex-PM que assumiu ter executado os assassinatos. (UOL)

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