Possível eleição de Trump acelera empréstimo de Biden e G7 à Ucrânia

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Reunido com os líderes das principais economias do mundo na cúpula do G7, na costa da Itália, Joe Biden e seus pares garantiram uma ajuda de longo prazo à Ucrânia para armas e reconstrução do país, que há dois anos e quase quatro meses resiste à invasão russa. O bloco concordou com o empréstimo de US$ 50 bilhões à Kiev, valor que deve ser reembolsado com juros e lucros de quase US$ 300 bilhões em ativos russos congelados no ocidente, que serviriam como garantia. A União Europeia pode contribuir com até metade do dinheiro. A ideia arriscada de um empréstimo utilizando ativos congelados é de Washington. Analistas acreditam que a chance de Donald Trump voltar à Casa Branca, após as eleições deste ano, fez Biden acelerar a ajuda à Ucrânia, algo que o republicano jamais aprovaria. “Coletivamente, este é um conjunto poderoso de ações e criará uma base mais sólida para o sucesso da Ucrânia”, disse Biden ao lado do presidente Volodymyr Zelensky. Ele chamou a invasão russa de “teste para o mundo” e disse que o acordo era mais um lembrete ao presidente Vladimir Putin de que “não vamos recuar” e “estamos unidos contra esta agressão ilegal”. (New York Times e CNN)

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