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Para ler com calma. Conforme as imagens geradas por inteligência artificial se espalham pelo mundo do entretenimento, do marketing, das redes sociais e de outras indústrias que moldam as normas culturais, o Washington Post decidiu verificar como essa tecnologia define um dos padrões mais indeléveis da sociedade: a beleza feminina. Usando dezenas de prompts em três das principais ferramentas de imagem – MidJourney, DALL-E e Stable Diffusion –, o Post descobriu que elas direcionam os usuários para uma visão surpreendentemente estreita de atratividade. Solicitadas a mostrar uma “mulher bonita”, todas as três ferramentas geraram mulheres magras, sem exceção. Apenas 2% das imagens mostraram sinais visíveis de envelhecimento. E apenas 9% tinham tons de pele escuros. (Washington Post)