Governo reavalia envio de Pimenta para cuidar da ajuda ao RS

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Pessoas dentro do governo já acreditam não ter sido uma boa ideia a nomeação de Paulo Pimenta para o ministério extraordinário de ajuda ao Rio Grande do Sul. A medida provisória que criou a pasta prevê seu funcionamento até fevereiro do ano que vem, mas as MPs, embora entrem em vigor imediatamente, precisam ser votadas pelo Congresso em 90 dias, sob pena de perderem a validade. Na avaliação de uma ala do Executivo, isso deu ao Legislativo mais uma arma de barganha, num momento em que o Planalto busca pacificar a relação com o Congresso. Os parlamentares podem tanto deixar a MP caducar, o que aconteceria às vésperas da eleição municipal, ou, num cenário pior, derrubá-la. O próprio Pimenta já fala em ficar quatro meses no cargo, em vez dos seis previstos. (Folha)

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