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Professores de universidades e institutos federais em todo o Brasil decidiram entrar em greve a partir de segunda-feira (15). A exigência é de um reajuste salarial de 22%, a ser dividido em três parcelas iguais. Além disso, os grevistas pedem investimentos públicos nas instituições de ensino. A Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) afirma que as medidas restritivas de direitos implementadas nos últimos anos, além da erosão dos investimentos públicos, justificam a paralisação. O Ministério da Educação afirmou estar em negociações, destacando o reajuste de 9% para os servidores no ano passado. O movimento é apoiado por servidores técnico-administrativos em educação e envolve mais de 69 universidades e institutos. (Folha)