Primas de Gal Costa acusam Wilma Petrillo de coagir cantora a cancelar testamento

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Duas primas de Gal Costa pedem na Justiça de São Paulo que um testamento feito pela cantora em 1997 volte a ter validade jurídica, após ser cancelado em 2019 pela cantora. Segundo Verônica Silva e Priscila Silva, Gal teria sido coagida por Wilma Petrillo, empresária que afirma ser viúva da artista, a revogar o documento. De acordo com o processo, o testamento previa que o patrimônio fosse usado para criar a Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura, uma entidade de filantropia cuja gestão seria feita por cinco primas da intérprete ícone da MPB. Elas alegam que só souberam do cancelamento do documento após a morte da cantora, em 9 de novembro de 2022. A defesa de Petrillo disse que as afirmações são “absurdas” e constituem uma “aventura jurídica”. (Globo)

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