Bancas de heteroidentificação chegaram a todas as universidades federais em 2024

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Formadas para identificar se os candidatos autodeclarados negros são mesmo pretos ou pardos, em vagas para cotas raciais, as bancas de heteroidentificação chegaram a todas as 69 universidades federais em 2024. Um levantamento do Ministério da Educação (MEC), feito em parceria com a Unesco, mostra que apenas 16 universidades federais fizeram a avaliação em 2018, subindo para 66 unidades no ano passado. A identificação é sempre baseada no conjunto de traços observáveis do candidato, como cor da pele, tipo de cabelo e formato de nariz e lábios. Mas os critérios de aprovação variam em cada instituição, podendo depender da maioria ou da unanimidade dos votos da banca, por exemplo. As análises também podem ser por foto, vídeo, entrevista virtual, presencial ou em formato híbrido. (Folha)

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