Suposto envolvimento de autoridade com foro leva caso Marielle para o STF

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Seis anos após o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e de seu motorista Anderson Gomes, o caso chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF). O Superior Tribunal de Justiça (STJ) enviou as investigações do crime à mais alta Corte devido ao suposto envolvimento de pessoa com foro privilegiado, segundo a TV Globo. A apuração corre em sigilo e não há detalhes de quem seria essa pessoa. De acordo com fontes da Polícia Federal, a investigação segue centrada na descoberta do mandante da execução. Quatro pessoas seguem presas. Ronie Lessa e Élcio de Queiroz são acusados de terem executado o crime. Maxwell Simões Corrêa teria participado do planejamento e monitorado a rotina da vereadora, além de ter ajudado Ronnie e Élcio no desmanche do carro usado e no sumiço das cápsulas da munição. Dono do ferro-velho onde o veículo foi desmontado, Edilson Barbosa dos Santos também está preso. (g1)

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Enquanto isso… a Corte Interamericana de Direitos Humanos anunciou que o Brasil foi condenado pela morte de um membro do MST em 2000, no Paraná, e pela ação da PM de São Paulo que ficou conhecida como Operação Castelinho, em 2002. O país precisa pagar um valor total de US$ 1,5 milhão (R$ 7,5 milhões) em indenizações. São US$ 960 mil (R$ 5,5 milhões) no primeiro caso e US$ 400 mil (R$ 2 milhões) às famílias das vítimas do caso de São Paulo. O governo disse que “está comprometido em garantir a defesa dos direitos de toda a população brasileira”. (UOL)

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