Lula é aconselhado a dizer que atacou o governo de Israel, não os judeus

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Buscando botar água na fervura com a comunidade judaica, assessores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendem que ele dê uma declaração explicando que, ao comparar a ação militar israelense em Gaza ao genocídio nazista, ele estava criticando o governo de Israel, não o povo judeu, revela Valdo Cruz. A avaliação é que a resposta diplomática já foi dada de forma enfática pelo chanceler Mauro Vieira, mas que o episódio ganhou um dimensão interna, inclusive pelo uso pelo bolsonarismo, que exige a manifestação de Lula. (g1)

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