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A Prevent Senior está sendo alvo de uma ação civil pública movida pelos Ministérios Públicos do Trabalho (MPT), Federal (MPF) e de São Paulo (MPSP) no valor de R$ 940 milhões por dano moral e social coletivo durante a pandemia. Segundo promotores e procuradores, a operadora de saúde assediava funcionários a prescreverem medicamentos sem eficácia comprovada contra covid e os obrigava a continuar trabalhando mesmo quando contraíram a doença. Os funcionários também eram desincentivados a utilizar máscaras de proteção. De acordo com os MPs, 2.848 pessoas trabalharam infectadas dois dias após a confirmação do resultado entre 2020 e 2021, e 3.147 continuaram suas atividades nos sete dias seguintes ao teste positivo. A companhia disse desconhecer a ação e que “atende às melhores práticas em todos os segmentos em que atua”. (Folha)