Órgãos artificiais substituem tecido animal em testes de cosméticos

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Proibidos desde março do ano passado, os testes de cosméticos em cobaias vivas estão sendo substituídos no Brasil graças aos avanços nas técnicas de impressão 3D. Os tecidos de pele e intestinos humanos produzidos nas impressoras são mantidos em um dispositivo chamado body-on-a-chip (BoC), por onde circulam oxigênio e um líquido nutriente, e neles é testada a toxidade dos produtos de beleza. Apenas os tecidos do fígado ainda são reproduzidos manualmente. A impressão de tecido vivos também está sendo usada em pesquisas sobre pele para medicina regenerativa e criação de “carne” a partir de células vegetais. (Folha)

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