Ramagem não fez checklist de equipamentos nem firmou termo de confidencialidade

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Ao deixar a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o funcionário tem de passar por um checklist patrimonial, obtendo uma declaração formal de todos os setores de devolução de equipamentos. Também é feita uma entrevista em que o servidor se compromete a manter a confidencialidade dos atos relacionados à sua atividade na agência. Segundo resultado parcial de investigação interna do órgão, o ex-diretor geral Alexandre Ramagem, com quem foram encontrados um celular, um computador e pendrives na quinta-feira, durante operação da Polícia Federal sobre espionagem ilegal, não fez o checklist patrimonial de saída e faltou à entrevista em que seria firmado o termo de confidencialidade sobre sua atividade no cargo. Após a operação, ele alegou que os equipamentos da Abin encontrados sob sua posse são antigos e estavam sem uso. Procurada pela Folha, a assessoria de Ramagem não retornou. (Folha)

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