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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou uma lei que amplia o direito da mulher ter um acompanhante em consultas, exames e procedimentos, em unidades públicas e privadas de saúde, sem necessidade de comunicação prévia. Antes, isso só era possível em partos. Em casos de procedimentos que envolvam sedação e a paciente não tiver um acompanhante, uma pessoa deve ser indicada pelo estabelecimento, de preferência uma profissional da saúde mulher. Nesse caso, a paciente pode abrir mão de seu direito, mas deve informá-lo por escrito com pelo menos 24 horas de antecedência. Com a nova lei, mulheres só poderão ser acompanhadas em centro cirúrgico por profissionais da saúde. (Folha)