Brasil assume presidência do Conselho de Segurança da ONU

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O Brasil assumiu no domingo a presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). Entre os temas que vai defender ao longo de um mês, o principal é a importância das instituições bilaterais, regionais e multilaterais para prevenir, resolver e mediar conflitos. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, presidirá uma audiência sobre esse tema no próximo dia 20. Segundo o secretário de Assuntos Multilaterais e Políticos do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Carlos Márcio Cozendey, outros temas serão abordados ao durante a presidência brasileira: a possível missão de apoio às forças de segurança do Haiti; a manutenção da missão da ONU que supervisiona as negociações de paz na Colômbia; e, possivelmente, questões relativas à guerra entre Ucrânia e Rússia.

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Instituído em 1948, no pós-Segunda Guerra Mundial (1939-1945), com o objetivo de zelar pela manutenção da paz e da segurança internacional, o Conselho de Segurança da ONU tem cinco membros permanentes – China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia – e 10 membros não permanentes com mandatos de dois anos. As vagas rotativas são ocupadas, até dezembro, por Brasil, Albânia, Equador, Emirados Árabes, Gabão, Gana, Japão, Malta, Moçambique e Suíça. Esta é a segunda vez no atual biênio que o Brasil preside o órgão. A primeira ocorreu em julho de 2022. Desde a criação do conselho esse é o 11º mandato brasileiro. (Agência Brasil)

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