Morrem o carnavalesco Max Lopes e a roteirista Maria Carmem Barbosa

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O carnaval carioca perdeu uma figura de referência com a morte ontem, aos 85 anos, do carnavalesco Max Lopes, conhecido como o “mago das cores”, vítima de um câncer de próstata. Carioca, Max foi discípulo do lendário Fernando Pamplona e assinou sozinho o primeiro desfile em 1976. O primeiro título no Grupo Especial aconteceu oito anos depois com Yes, Nós Temos Braguinha, da Mangueira. Venceria outras duas vezes, em 1989 com Liberdade! Liberdade! Abra as Asas Sobre Nós, da Imperatriz Leopoldinense, e em 2002, novamente pela Mangueira, com Brazil com ‘Z’ É pra Cabra da Peste, Brasil com ‘S’ É Nação do Nordeste. (g1)

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E a teledramaturgia deu adeus à roteirista Maria Carmem Barbosa, que morreu na sexta-feira aos 77 anos. Ela foi coautora, com Miguel Falabella das novelas Salsa & Merengue e A Lua Me Disse e da série cômica Toma Lá, Dá Cá, todos na TV Globo. Maria Carmem sofria da doença de Alzheimer e, segundo a família, sofreu uma parada cardiorrespiratória. (Notícias da TV)

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