Forças de segurança monitoravam movimentação de terroristas desde terça-feira

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De Brasília

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Pelo menos desde a última terça-feira (3/1) houve relatos sobre a intenção de radicalização de apoiadores de Jair Bolsonaro em mensagens enviadas ao grupo integrado de segurança pública, que reúne profissionais do Distrito Federal e integrantes de órgãos do governo federal, como Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Gabinete de Segurança Institucional (GSI), além de membros da Polícia Federal, do Ministério da Justiça e do Ministério Público.

Reservadamente, membros do grupo disseram que chegaram a acompanhar uma debandada dos acampamentos em frente aos quartéis na segunda-feira (2/1) e, no dia seguinte, esses agentes verificaram disposição de confronto dos terroristas. Na quinta, o grupo chegou a monitorar as caravanas que começaram a se deslocar para Brasília. Cerca de 100 ônibus chegaram à capital federal, tudo com conhecimento das autoridades.

Na sexta e no sábado, passaram a circular no grupo de mensagens informações de que foram repassadas pelos líderes dos movimentos orientações para o confronto que incluíam instruções para “deslocamento tático”, de acordo com um membro do grupo. Segundo pessoas desse grupo, alertas foram repassados pela Abin para o GSI, SSP-DF, PF, PRF, Polícia Legislativa, Ministério Publico e Anac.

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